Você é um brasileiro morando no exterior e está pensando em contribuir para o INSS? Ótima ideia! Neste artigo, vamos falar sobre como você pode continuar contribuindo e se isso é vantajoso para você.
Vamos explorar a possibilidade de pagamento do INSS, as regras para quem mora fora e os benefícios que você pode obter. Também vamos ver os acordos previdenciários com outros países e como isso pode ajudar na sua aposentadoria. Prepare-se para esclarecer suas dúvidas e saber como manter seus direitos previdenciários mesmo longe do Brasil!
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Pagar INSS morando no exterior: saiba se vale a pena ou não
Você sabia que é possível pagar o INSS mesmo morando fora do Brasil? É verdade! Se você se mudou para outro país e quer continuar contribuindo para a Previdência Social brasileira, este artigo é para você. Vamos explorar tudo que você precisa saber sobre como pagar INSS morando no exterior.
Pode pagar INSS morando no exterior?
Sim, você pode! Se você era empregado CLT no Brasil e deixou seu emprego para viver fora, ainda pode continuar contribuindo como segurado facultativo. E se já contribuía antes de sair do Brasil, pode seguir fazendo isso mesmo morando fora. Se nunca foi filiado, mas deseja se aposentar pelo INSS, também pode se filiar como facultativo. Para entender melhor as opções de aposentadoria, confira como conseguir aposentadoria mesmo sem nunca ter contribuído.
Moradia permanente ou temporária?
A sua situação de moradia é importante. Se você vai ficar em um país que tem acordo previdenciário com o Brasil, pode ter direito ao Certificado de Deslocamento Temporário (CDT). Este certificado permite que você fique isento de contribuições previdenciárias no país onde está trabalhando e continue pagando apenas o INSS. Para mais informações sobre como manter seus direitos, veja o suporte disponível para brasileiros no exterior.
Se você está em um país sem acordo, pode continuar contribuindo como segurado facultativo.
Quais países têm acordo previdenciário com o Brasil?
O Brasil tem acordos com diversos países. Aqui estão alguns deles:
Países com Acordo Previdenciário |
---|
Estados Unidos |
Portugal |
Paraguai |
Reino Unido |
Japão |
Alemanha |
Espanha |
Itália |
Canadá |
Argentina |
Quais são os prazos para a isenção de contribuição previdenciária em outros países?
Os prazos para isenção variam de acordo com o país. Por exemplo:
País | Prazo Inicial | Prazo Máximo |
---|---|---|
Alemanha | 24 meses | 5 anos |
Japão | 5 anos | 8 anos |
Moro no exterior, em país que não possui acordo com o Brasil. E agora?
Se você está em um país sem acordo, não se preocupe! Você pode se filiar como segurado facultativo, garantindo sua qualidade de segurado e aposentadoria. Para entender mais sobre as vantagens de continuar contribuindo, veja as possíveis desvantagens de não contribuir.
Passo a passo de como pagar INSS morando no exterior
Aqui está um guia simples para você seguir e pagar seu INSS:
- Entre no SAL (Sistema de Acréscimos Legais) da Receita Federal.
- Selecione a categoria “facultativo”.
- Confirme suas informações pessoais (nome e NIT) e endereço.
- Digite a competência e o respectivo salário de contribuição.
- Selecione a competência e verifique se está tudo certo.
- Confirme se sua GPS gerada está correta.
É possível morar no exterior e contribuir para o INSS como autônomo?
Infelizmente, não. Apenas os autônomos que trabalham no Brasil podem contribuir como contribuinte individual. Portanto, quem mora fora deve contribuir como segurado facultativo.
O que é segurado facultativo no INSS?
O segurado facultativo é aquele que não exerce atividade remunerada, mas deseja contribuir para a Previdência. Isso garante direitos como aposentadoria e pensão por morte. Para saber mais sobre como garantir sua aposentadoria, consulte os documentos essenciais para a aposentadoria.
Vale a pena pagar INSS morando no exterior?
Sim, vale a pena! Especialmente se você mora em um país sem acordo previdenciário. Ao pagar como facultativo, você garante direitos previdenciários importantes. Para mais informações sobre como aumentar seu benefício, confira dicas para aumentar seu benefício do INSS.
Dica de especialista: tenha um procurador aqui no Brasil
Ter alguém de confiança no Brasil como procurador é uma boa ideia. Essa pessoa pode agir em seu nome para resolver questões relacionadas ao INSS. Para isso, você precisará de uma procuração pública registrada em cartório. Para saber mais sobre como isso pode ajudar, veja informações sobre mudanças que podem afetar seus benefícios.
Conclusão
Então, você já sabe que pagar o INSS morando no exterior é uma opção viável e, muitas vezes, vantajosa. Com as informações que você adquiriu, fica mais fácil tomar decisões sobre sua aposentadoria e garantir seus direitos previdenciários. Lembre-se de que cada situação é única, então avalie seu caso, considere ter um procurador no Brasil e não hesite em buscar ajuda profissional se necessário. Para mais orientações sobre aposentadoria, veja como conseguir a aposentadoria aos 50 anos.
A vida é cheia de escolhas e, ao optar por contribuir para o INSS, você está investindo no seu futuro. Com isso, você pode desfrutar de uma aposentadoria mais tranquila, mesmo longe do Brasil.
Se você ficou curioso e quer saber mais sobre esse tema e outros relacionados à aposentadoria, não deixe de conferir mais artigos em Dra Aposentadoria. A informação é a chave para um futuro seguro!
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Perguntas frequentes
Posso pagar INSS enquanto moro fora do Brasil?
Sim, brasileiros que vivem no exterior podem contribuir para o INSS como segurados facultativos.
Quais são as vantagens de continuar contribuindo para o INSS no exterior?
Contribuir garante acesso a benefícios, como aposentadoria e pensão por morte, mesmo morando fora.
É necessário ter um procurador no Brasil?
Sim, ter um procurador no Brasil é útil para questões previdenciárias e recebimento de aposentadorias.
Como faço para pagar o INSS do exterior?
Você deve acessar o Sistema de Acréscimos Legais (SAL), selecionar a categoria, inserir informações e gerar a Guia da Previdência Social (GPS).
Existe isenção de contribuição previdenciária no país onde moro?
Sim, dependendo do país, pode haver isenção com base em acordos entre o Brasil e o local de residência.