Previdência Social Foto: Ministério da Economia
Você já ouviu falar do novo pente-fino do INSS que começou a ser aplicado em 2025? A medida está tirando o sono de milhares de brasileiros que dependem de aposentadoria por invalidez, auxílio-doença ou Benefício de Prestação Continuada (BPC). O que muitos não sabem é que, mesmo quem tem direito garantido por lei, pode acabar sendo surpreendido com cortes ou suspensões.
Mas será que o seu benefício corre risco? O que fazer se receber uma convocação? E quais são os direitos de quem depende do INSS? Neste artigo, vamos te explicar tudo, com clareza, sem enrolação e com foco no que realmente importa para você.
O objetivo do pente-fino é, segundo o governo, combater fraudes e pagamentos indevidos. O INSS quer revisar benefícios que estão sendo pagos há muito tempo sem atualização ou perícia médica. A ideia é garantir que apenas quem realmente tem direito continue recebendo.
O Ministério da Previdência pretende revisar mais de 800 mil benefícios em 2025. Mas o que soa como uma medida de economia para os cofres públicos, para muita gente tem se tornado uma fonte de medo e insegurança. Afinal, a revisão atinge até aposentados por invalidez há mais de 10 anos, e muitos não têm condições de enfrentar uma nova perícia.
O pente-fino do INSS não é aleatório. Ele segue alguns critérios específicos. Veja quem pode estar na mira:
Atenção: Mesmo que você esteja recebendo corretamente, se não tiver feito atualização de dados ou perícia recente, pode ser chamado.
Muita gente nem percebe quando é convocada, e acaba tendo o benefício suspenso por não responder no prazo. Os canais usados pelo INSS são:
É fundamental que você acompanhe todos esses canais, principalmente se está em alguma das situações de risco. E lembre-se: não existe convocação por WhatsApp ou ligações telefônicas pedindo dados. Fique atento a golpes!
Se você for convocado, o procedimento é claro: agendar uma nova perícia médica no INSS. Isso pode ser feito:
Na data agendada, é necessário apresentar todos os exames, laudos médicos e documentos atualizados que comprovem sua condição. O perito vai avaliar se você ainda tem direito ao benefício.
Dica importante: se você estiver impossibilitado de se locomover, pode solicitar uma perícia domiciliar.
Sim, a lei garante isenção da perícia periódica para alguns grupos:
Mas atenção: embora a lei isente, há relatos de pessoas que se enquadram nesses critérios e foram convocadas. Por isso, se receber um aviso indevido, é possível entrar com recurso administrativo ou buscar apoio jurídico.
Se o seu benefício foi suspenso por falta de comparecimento ou por decisão da perícia, nem tudo está perdido. Veja o que pode ser feito:
A dica é agir rápido. Quanto antes você se movimentar, maiores as chances de reverter a situação.
Para muitos especialistas e associações de defesa dos direitos dos idosos, sim. A reavaliação em massa pode causar angústia, insegurança e até riscos à saúde de quem já tem laudos antigos e vive com limitações reais. A ideia de que “todo beneficiário precisa provar de novo” soa para muitos como desconfiança e desrespeito.
Claro que combater fraudes é necessário. Mas aplicar regras frias sem considerar a realidade social e médica dos beneficiários pode ser uma violação de direitos humanos, segundo entidades como a OAB e o Ministério Público.
Estar bem informado é sua melhor defesa.
O pente-fino do INSS pode parecer assustador, mas quem está com a documentação em dia e realmente tem direito, não precisa temer. A chave é informação, organização e atenção aos prazos.
Se você ou alguém próximo recebeu uma convocação, não perca tempo. Vá atrás dos seus direitos e busque orientação se necessário. Afinal, estamos falando de algo que impacta diretamente sua renda, saúde e dignidade.
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Aposentadoria por invalidez, auxílio-doença e BPC (Benefício de Prestação Continuada), especialmente os que estão há muito tempo sem revisão médica.
O INSS envia notificações por SMS, carta, app Meu INSS ou até no extrato bancário. É importante acompanhar todos esses canais.
Sim, se não responder à convocação ou não comparecer à perícia. Por isso, fique atento a qualquer notificação.
Você pode recorrer administrativamente no INSS ou buscar apoio jurídico para entrar com ação judicial, se necessário.
Você pode apresentar recurso e comprovar que se enquadra nos critérios de isenção previstos em lei.
Organize seus documentos médicos, laudos recentes e esteja pronto para explicar sua situação de saúde no dia da avaliação.
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