Com a nova prisão domiciliar decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, a situação de Jair Bolsonaro ficou ainda mais restrita. Além da proibição de sair de casa, seus filhos Eduardo e Flávio também estão proibidos de visitá-lo, a menos que haja autorização judicial do STF.
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A decisão judicial impõe restrições severas: nenhuma visita é permitida sem autorização prévia do STF, mesmo de filhos do ex-presidente. A medida busca impedir que aliados ou influenciadores facilitem sua comunicação externa via terceiros.
Antes, Bolsonaro cumpria recolhimento noturno e tinha acesso monitorado. Agora, além da prisão domiciliar integral, nenhuma visita é permitida se não autorizada judicialmente — e isso inclui seus filhos. A comunicação com autoridades estrangeiras e redes sociais também foi totalmente vetada.
Sim. A medida foi justificada após postagens indiretas feitas pelos filhos de Bolsonaro, com mensagens de apoio e vídeos do ex-presidente em manifestações. De acordo com Moraes, esses conteúdos representaram descumprimento das restrições já impostas.
A proibição de visitas de Eduardo e Flávio às dependências onde Bolsonaro cumpre prisão domiciliar reforça a rigidez das medidas cautelares ampliadas. A decisão visa evitar que a família ou aliados violassem diretamente os termos da censura judicial. Como o caso segue em evolução com possíveis recursos, vale acompanhar os desdobramentos de perto.
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Porque as medidas cautelares exigem autorização judicial do STF para qualquer visita, incluindo familiares próximos.
Sim. Postagens indiretas feitas pelos filhos de Bolsonaro foram entendidas como violação das cautelares, motivando novas restrições.
Proibição completa de uso de celulares, redes sociais, contato com autoridades estrangeiras e obrigatoriedade do uso da tornozeleira eletrônica.
Somente advogados e familiares autorizados previamente pela Justiça, sem uso de aparelhos eletrônicos ou gravações.
Pode ser decretada a prisão preventiva imediata, conforme previsão no Código de Processo Penal.
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