INSS novas regras para mulheres - Imagem: Freepik e Canva
Você sabia que as regras da aposentadoria para mulheres mudaram novamente em 2025? Se você está se aproximando da idade de se aposentar ou quer entender melhor como planejar o futuro, este conteúdo é essencial para você. As alterações promovidas pela Reforma da Previdência ainda seguem sendo implementadas de forma gradual, e isso afeta diretamente milhares de trabalhadoras brasileiras. Vamos te mostrar tudo o que mudou — e o que você precisa fazer para não ser pega de surpresa.
As novas regras do INSS começaram a valer em 2025 e fazem parte das transformações iniciadas com a Reforma da Previdência de 2019. Essas alterações têm como foco principal aumentar a idade mínima e ajustar as exigências para aposentadoria, especialmente para as mulheres.
Com o envelhecimento da população e o aumento da expectativa de vida, o governo buscou equilibrar as contas da Previdência. O resultado foi uma mudança significativa nas regras de aposentadoria — o que exige mais planejamento e atenção das mulheres.
Antes da reforma, as mulheres podiam se aposentar por idade aos 60 anos, com no mínimo 15 anos de contribuição. Agora, essa idade mínima aumentou para 62 anos, mantendo os mesmos 15 anos de contribuição.
Esse novo requisito significa que muitas mulheres terão que adiar os planos de aposentadoria, mesmo que já tenham contribuído por vários anos.
Sim. A boa notícia é que o tempo mínimo de contribuição para aposentadoria por idade ainda é de 15 anos. Ou seja, se você tiver atingido a nova idade mínima, ainda poderá se aposentar com 15 anos de contribuição.
Essa regra favorece especialmente mulheres com histórico de trabalho intermitente ou informal, que conseguiram acumular esse tempo ao longo da vida.
Tem sim! Para quem já estava contribuindo antes da reforma, o INSS criou regras de transição. Elas ajudam a suavizar os impactos para quem estava perto de se aposentar.
A regra dos pontos considera a soma da idade com o tempo de contribuição. Em 2025, o número mínimo exigido é 91 pontos. Esse número vai subir gradualmente até chegar a 100 em 2033.
Exemplo prático:
Se uma mulher tem 58 anos de idade e 33 anos de contribuição, ela atinge exatamente os 91 pontos necessários para se aposentar.
Essa regra é válida para quem já tinha 28 anos de contribuição até 13 de novembro de 2019. A mulher deve cumprir o tempo que faltava para completar 30 anos, mais metade desse tempo.
Exemplo:
Se faltavam 2 anos, será preciso trabalhar 3 anos (2 + metade de 2).
Mais exigente, essa regra pede que a mulher tenha pelo menos 57 anos e cumpra o dobro do tempo que faltava para completar os 30 anos de contribuição.
É uma opção menos vantajosa, mas pode ser viável para algumas mulheres com histórico contributivo mais longo.
O impacto é direto. A aposentadoria deixa de ser apenas uma questão de tempo de serviço e passa a depender também de um bom planejamento de carreira e financeiro.
Com as novas regras, tomar decisões sem conhecer todos os detalhes pode resultar em perda de dinheiro e atraso no acesso ao benefício. É fundamental saber qual regra se aplica melhor ao seu caso.
Veja algumas ações práticas para garantir uma aposentadoria mais tranquila:
Use o app Meu INSS ou vá até uma agência para conferir seu extrato previdenciário. Verifique se todos os períodos trabalhados estão registrados corretamente.
O próprio aplicativo Meu INSS oferece a opção de simular o tempo restante para aposentadoria, de acordo com cada regra. Isso ajuda a escolher o melhor caminho.
Com a possibilidade de trabalhar por mais tempo, pode ser vantajoso investir em uma reserva financeira extra, como uma previdência privada, investimentos ou outras fontes de renda.
Advogados previdenciários ou consultores especializados podem fazer simulações mais detalhadas e evitar que você entre em uma regra menos vantajosa.
Com a digitalização dos serviços, o aplicativo Meu INSS é hoje a principal ferramenta de acompanhamento:
Também é possível ligar no 135 ou ir pessoalmente a uma agência caso prefira atendimento presencial.
A Previdência Social pode passar por novas reformas nos próximos anos, dependendo do cenário político e econômico. Por isso, é importante ficar sempre atualizada com as regras.
Além disso, espera-se que os serviços do INSS se tornem ainda mais automatizados e ágeis, facilitando o acesso das mulheres aos seus direitos previdenciários.
As mudanças nas regras de aposentadoria exigem que as mulheres estejam mais atentas e bem informadas. Conhecer as opções, simular os cenários e se planejar com antecedência é o melhor caminho para garantir uma aposentadoria justa e tranquila.
Não deixe para depois! Acesse seu extrato, verifique sua situação e busque orientação. Seu futuro começa agora.
A idade mínima passou de 60 para 62 anos, com 15 anos de contribuição exigidos.
Em 2025, a regra exige 91 pontos, somando a idade da segurada com seu tempo de contribuição.
É uma regra de transição para quem tinha 28 anos de contribuição em 2019. A mulher precisa trabalhar o tempo restante para 30 anos, mais metade desse tempo.
Essa regra exige 57 anos de idade e o dobro do tempo que faltava para alcançar os 30 anos de contribuição.
Acesse o aplicativo Meu INSS, vá até uma agência ou ligue no 135.
Não é obrigatório, mas consultar um especialista pode evitar erros e garantir que você escolha a melhor regra para o seu perfil.
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