Governo congela verbas em 2025 - Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Você já se perguntou como cortes no Orçamento podem afetar diretamente o seu dia a dia? Pois é exatamente isso que está acontecendo agora. O governo federal decidiu congelar R$ 31,3 bilhões em despesas em 2025. E o impacto já começa a ser sentido em programas sociais, pesquisa científica, e até no atendimento do INSS. Mas o que isso realmente significa para a população? Descubra agora!
A decisão do governo tem relação direta com o chamado arcabouço fiscal, um conjunto de regras que limita os gastos públicos. O objetivo é controlar as contas e evitar o aumento da dívida pública. Em 22 de maio, o governo anunciou o congelamento de R$ 31,3 bilhões e também o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Mas o que isso quer dizer, na prática? Significa que o dinheiro que estava previsto para ser gasto em diversas áreas ficará indisponível temporariamente, a menos que haja uma melhoria na arrecadação ou corte em outras despesas.
Um dos cortes mais pesados foi no Minha Casa, Minha Vida, o principal programa habitacional do país. Foram mais de R$ 2,1 bilhões congelados. Isso pode atrasar novas contratações de moradias populares e impactar famílias que aguardam pela casa própria.
Sim. O programa Farmácia Popular, que oferece medicamentos gratuitos ou com descontos, perdeu R$ 226 milhões do seu orçamento. Isso pode limitar a oferta de remédios, principalmente para doenças crônicas como diabetes e hipertensão.
Infelizmente, sim. Em meio a denúncias de fraudes, o governo também bloqueou R$ 425 milhões destinados ao atendimento nas agências do INSS. Com menos verba, a expectativa é de atendimentos mais lentos e dificuldade para resolver pendências dos beneficiários.
A Ciência e Tecnologia também sofreu um baque. Foram congelados R$ 425 milhões em bolsas de pesquisa e formação científica, desde o ensino médio até a pós-graduação. Isso compromete o desenvolvimento de novos estudos e a formação de profissionais qualificados.
Outro setor que sentiu o corte foi o de ferrovias. O governo reduziu R$ 488 milhões dos recursos previstos para parcerias com a iniciativa privada. Esse bloqueio pode atrasar projetos importantes de infraestrutura e transporte no país.
O congelamento acontece de duas formas:
Não todos. Apenas o Ministério da Educação e o Banco Central ficaram de fora desse congelamento. No total, os ministérios tiveram R$ 24,2 bilhões em restrições, o que inclui verbas diretas e recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Os outros R$ 7,1 bilhões vieram das emendas parlamentares.
Dois ministérios ainda não detalharam onde vão cortar gastos: o Ministério do Desenvolvimento Regional, que precisa congelar R$ 1,2 bilhão, e o Ministério do Desenvolvimento Social, que deve reter R$ 2,1 bilhões. Ou seja, o impacto pode ser ainda maior.
Com esse aperto nas contas, é provável que o brasileiro perceba atrasos em serviços públicos, menos investimentos em infraestrutura, e redução em programas sociais. O governo alega que o objetivo é cumprir as metas fiscais e manter a economia sob controle, mas o custo social dessa medida já começa a aparecer.
A contenção de despesas do governo pode parecer algo distante, mas ela está bem mais perto do que se imagina. Ela pode afetar desde o remédio que você pega na Farmácia Popular até o atendimento no INSS ou o sonho da casa própria.
Acompanhar essas decisões e entender o que está em jogo é essencial para cobrar ações mais equilibradas e eficientes. Fique atento, compartilhe essas informações e acompanhe nossos conteúdos para saber como essas mudanças impactam diretamente sua vida.
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É a suspensão temporária do uso de verbas previstas no orçamento, para controlar os gastos e cumprir metas fiscais.
Minha Casa, Minha Vida, Farmácia Popular, INSS, pesquisa científica e investimentos ferroviários.
Não. Ele pode ser revertido caso a arrecadação aumente ou outras despesas sejam cortadas.
Não, mas pode sofrer restrições na oferta de medicamentos.
Com menos verba, o atendimento pode ficar mais lento e sobrecarregado.
O governo decidiu proteger essa área por sua importância estratégica e impacto direto na população.
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