Epilepsia dá direito a auxílio‑doença ou aposentadoria por invalidez? Imagem: Billion Photos | Shutterstock)
Você sabia que ter epilepsia pode gerar direito a benefícios como auxílio‑doença ou até aposentadoria por invalidez? Mas atenção: isso não vale para todos os casos. Aqui você vai descobrir de forma clara e direta quando a epilepsia é reconhecida como incapacitante, como solicitar o benefício corretamente, e quais documentos e avaliações comprovam isso. Acompanhe até o final e entenda o que realmente importa para garantir seu direito.
Sim — mas somente quando a epilepsia é refratária, ou seja, não responde mais ao tratamento e causa incapacidade funcional significativa. A epilepsia comum, controlada com remédios, geralmente não implica incapacidade suficiente para concessão de benefício .
Para conquistar o auxílio‑doença, é preciso:
Se a sua epilepsia causa crises frequentes que impedem você de trabalhar de forma segura, é possível obter o benefício.
A aposentadoria por invalidez é concedida quando a incapacidade é total e permanente, sem chance de reabilitação para outra função.
No caso da epilepsia, isso vale se houver crises severas e refratárias, com risco constante — especialmente para quem exerce atividades que exigem atenção contínua (motoristas, operadores de máquinas, atenção com crianças etc.).
A decisão é tomada por um médico-perito do INSS, que avalia:
A perícia vai determinar se a incapacidade é temporária (auxílio‑doença) ou permanente (aposentadoria).
Decisões judiciais reconhecem o direito ao auxílio‑doença ou aposentadoria quando a epilepsia provoca incapacidade clara, mesmo com esforço do segurado em tratamento.
Um caso recente no TRF-3, por exemplo, garantiu aposentadoria a um operador cujo quadro era incapacitante — com base em laudos e frequência de crises .
Em regra são exigidas 12 contribuições ao INSS. Porém, em casos de epilepsia gravíssima, que se enquadra como “moléstia grave”, a carência pode ser dispensada — a depender da avaliação médica pericial.
Não perca tempo. Você pode:
No TRF-4, por exemplo, foi reconhecida vulnerabilidade social e concedido BPC/LOAS para mulheres com epilepsia refratária.
Sim, epilepsia merece atenção: quando refratária, com crises constantes e risco, você pode ter direito sim a auxílio‑doença ou aposentadoria por invalidez. Mas é essencial comprovar com laudos, exames e histórico médico. Se o pedido for negado, recorra — há precedentes que premiam casos bem fundamentados.
Quer ajuda para organizar sua papelada ou simular seu pedido? Entre em contato com um especialista ou explore os demais conteúdos do nosso blog — você merece ter seus direitos respeitados.
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Apenas se for refratária, com crises frequentes e risco funcional — nesses casos, pode ser enquadrada e ter carência dispensada.
Se sua epilepsia causa impossibilidade temporária de trabalhar, com comprovação médica, você pode pedir auxílio‑doença.
Se sua epilepsia é totalmente incapacitante, sem previsão de melhora, e confirmada por perícia, você pode receber aposentadoria por invalidez.
Sim, em geral são 12 contribuições — mas essa exigência pode ser suspensa em casos de epilepsia grave.
Você pode recorrer no INSS, entrar com recurso administrativo ou seguir para a Justiça com bons laudos.
EEG, ressonância magnética e laudos de neurologista são fundamentais para comprovar a gravidade e impacto da epilepsia.
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