Este mês de agosto trouxe alívio e susto na conta de luz: apesar de um desconto do Bônus Itaipu, a bandeira vermelha patamar 2 gera uma cobrança extra que neutraliza boa parte desse benefício. Veja os motivos, os impactos e como lidar com a situação.
A Aneel ativou em agosto a bandeira vermelha patamar 2, que representa o nível mais alto do sistema de bandeiras tarifárias. Isso significa uma taxa adicional de R$ 7,87 a cada 100 kWh consumidos. Essa atualização ocorreu por causa da escassez hídrica, que levou à necessidade de acionar usinas termelétricas mais caras.
O desconto veio por meio do Bônus Itaipu, um crédito gerado pelo excedente de receitas da hidrelétrica de Itaipu em 2024. Estima-se desconto médio de R$ 11,59 na conta para cerca de 97% dos consumidores residenciais e rurais. Esse valor é creditado automaticamente na fatura, identificado como “Bônus Itaipu”.
Embora o bônus seja maior que a taxa adicional, o impacto combinado não gera redução no total da fatura. Ou seja, o valor extra da bandeira praticamente compensa o desconto do bônus, resultando em contas estáveis ou até levemente mais altas — sem grande alívio para os usuários.
A expectativa é que, caso as chuvas regressem e os reservatórios se recuperem, o cenário de cobrança extra seja reduzido. A partir de setembro, poderá ocorrer uma recomposição gradual das bandeiras. Alguns especialistas acreditam que é possível que em outubro a bandeira chegue ao nível verde, sem cobrança adicional.
O acréscimo de R$ 7,87 por 100 kWh da bandeira vermelha 2 praticamente neutraliza o desconto médio de R$ 11,59 do Bônus Itaipu. O resultado é uma conta de luz com valor próximo ao normal, sem redução significativa. A expectativa é que, com mais chuvas e melhoria nos reservatórios, a cobrança extra seja eliminada até o fim do ano.
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Apesar do crédito médio de R$ 11,59, a bandeira vermelha patamar 2 adicionou R$ 7,87 por 100 kWh — e esse valor extra anulou grande parte do desconto.
A taxa extra é de R$ 7,87 em cada 100 kWh consumidos durante o mês de agosto.
Consumidores residenciais e rurais que consumiram menos de 350 kWh em ao menos um mês de 2024 — cerca de 97% dos domicílios.
Se houver mais chuvas e recuperação dos reservatórios, é provável que se reduza ou desapareça a cobrança extra já em setembro ou outubro.
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