bdbe9e1d-f73c-4795-af8c-726b5f33b267.jpeg - Imagem - Portal Gov.br
Você sabe como é calculado o valor da sua aposentadoria? Muita gente passa a vida inteira contribuindo com o INSS, mas na hora de se aposentar bate a dúvida: “Será que vou receber um valor justo?” ou até mesmo “Como posso aumentar o valor da minha aposentadoria?”.
Se essas perguntas já passaram pela sua cabeça, fique tranquilo! Preparamos um guia completo e atualizado para você entender de forma clara como funciona o cálculo da aposentadoria, quais fatores influenciam o valor final e o que pode ser feito para melhorar esse benefício.
Continue lendo e descubra como garantir o melhor para o seu futuro!
O cálculo do valor da aposentadoria mudou bastante nos últimos anos, principalmente após a Reforma da Previdência, em novembro de 2019. Desde então, o sistema ficou mais rigoroso e passou a considerar uma média diferente das contribuições.
Mas afinal, como o cálculo funciona hoje? Veja:
Esse método é chamado de “média aritmética simples” e visa garantir uma relação mais justa entre o quanto você contribuiu e o quanto vai receber.
Nem todo mundo vai receber o mesmo valor ao se aposentar. O cálculo é personalizado e depende de vários aspectos. Mas, afinal, o que determina o valor que você vai receber?
Confira os fatores principais:
Por isso, conhecer esses elementos é fundamental para planejar bem a sua aposentadoria.
O fator previdenciário é um índice criado para ajustar o valor da aposentadoria, levando em conta três variáveis:
Mas, afinal, como ele afeta a aposentadoria?
Atualmente, o fator previdenciário só é aplicado em casos específicos, principalmente quando a aposentadoria é pedida antes de completar a idade mínima ou nas regras de transição da Reforma da Previdência.
Se você já contribuía para o INSS antes de 13 de novembro de 2019, pode ter direito às regras de transição, que visam suavizar o impacto das mudanças.
Mas afinal, como funciona o cálculo para quem entrou na transição?
As principais regras de transição são:
Cada uma dessas regras tem uma forma de cálculo específica e pode afetar bastante o valor final da aposentadoria. Por isso, é importante fazer um planejamento detalhado.
Essa é, sem dúvida, uma das perguntas que mais recebemos: “Como saber quanto vou receber do INSS?”
A boa notícia é que você pode fazer uma simulação gratuita e rápida! Veja como:
Lembre-se: essa é apenas uma simulação. O cálculo oficial só será feito pelo INSS no momento em que você solicitar o benefício.
Se você quer receber uma aposentadoria mais alta, saiba que existem estratégias legais e eficazes para isso. Mas, afinal, como aumentar o valor da aposentadoria?
Veja algumas dicas importantes:
O planejamento previdenciário é a chave para garantir que você terá um valor justo na aposentadoria.
Sim, pode! E esse é um dos maiores choques para quem se aposenta. Mas por quê?
O valor da aposentadoria é calculado com base na média dos salários de contribuição, e não no último salário recebido. Além disso, em alguns casos, podem ser aplicados redutores, como o fator previdenciário.
Por isso, é comum que a aposentadoria seja inferior ao salário que o trabalhador ganhava antes de se aposentar. Mais um motivo para planejar bem!
Como vimos, o cálculo do valor da aposentadoria envolve diversos fatores e regras. Por isso, quanto mais cedo você entender esse processo, melhor será sua preparação para o futuro.
Não deixe para a última hora! Faça sua simulação, organize sua documentação e, se puder, busque orientação especializada.
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O INSS calcula com base na média de todos os salários de contribuição desde 1994, aplicando um percentual conforme o tipo de aposentadoria.
É um índice que pode reduzir ou aumentar o valor da aposentadoria, dependendo da idade, tempo de contribuição e expectativa de vida.
Você pode fazer uma simulação gratuita no site ou app Meu INSS, informando seus dados previdenciários.
Sim! Contribuindo por mais tempo, com valores mais altos, e regularizando pendências.
Na maioria dos casos, sim. A aposentadoria é calculada com base na média das contribuições e pode sofrer reduções.
Sim, quem já contribuía antes de 2019 pode se encaixar nas regras de transição, que têm cálculos diferenciados.
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